NUPROC - Núcleo de Estudo de Processos Criativos

Notícias


Lançamento da Edição Genética Digital

Lançamento NUPROC; Romeu Daros: A Criação do Dante sul-americano

O livro "A criação do Dante sul-americano: análise genética comparada de processos tradutórios", lançado pela editora Rafael Copetti, é fruto de um intenso trabalho de pesquisa e criação que perpassou o mestrado em Estudos da Traduçáo e o Doutorado e Pós-Doutorado, ambos em Literatura, de Romeu Daros. Todos pela Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC.

Para mais informações sobre o livro clique aqui.

I Jornada Dom Pedro II: políticas, acervos e pesquisas

A 1a Jornada Dom Pedro II reúne pesquisadores e interessados que, partindo da discussão em torno da figura do Imperador Dom Pedro II, apresentarão seus trabalhos, discutirão e ampliarão o debate acerca de políticas, acervos e pesquisas. O evento contará também com o lançamento da primeira parte da edição genético-digital da tradução manuscrita de D. Pedro II do texto sênscrito Hitopadesha no site do NUPROC (UFSC) e no site do Museu Imperial (Petrópolis)

Clique aqui para fazer a inscrição para o evento.


Colóquios sobre processos criativos

 


Lançamento do Livro Compêndio de Crítica Genética: América Latina

 


Representantes em Petropolis 

No dia 04/12/2013, representantes do NUPROC estarão em Petropolis para debate com representantes do IHGB e lançamento do livro D.Pedro II: Um Tradutor Imperial.

 


Lançamento do Livro D.Pedro II: Um Tradutor Imperial


Participação em Congresso

Membros do grupo NUPROC participaram, em julho 2012, do 54º Congresso Internacional de Americanistas em Viena/ Áustria. Com apresentação de trabalho no simpósio:
Construyendo comparaciones en las Américas: las tareas de la Antropología y Traducción.

 


Informações sobre o Congresso da APCG

Maiores informações sobre o XI Congresso Internacional da APCG, a ser realizado nos dias 18 a 21 de Junho de 2013.


Conheça o Site da APCG

Site da Associação de Pesquisadores em Crítica Genética.

Entrevista com Pierre Marc De Biasi

Por Sergio Romanelli e Hanna Betina Götz (UFSC).
Com tradução simultânea da entrevista de Marie-Hélène Paret Passos (PUCRS).

I Simpósio Internacional de Crítica Genética, Tradução Intersemiótica e Audiovisual

Simposio

O I Simpósio de Crítica Genética, Tradução Intersemiótica e Tradução Audiovisual acontecerá de 5 a 7 de maio no CCE, Auditorium H. Fontes. Não é necessária a inscrição, todos podem participar do evento.

Apresentação


        O NUPROC propõe-se a examinar não somente o processo de criação do tradutor com as leis que lhe são inerentes ou com suas dúvidas, influências, constrições internas e externas, mas também, colocar em relevo a qualidade e a validade do trabalho criativo do tradutor. Dar-lhe visibilidade, mostrar como seu labor se desenvolve ao longo de anos, encontrando-se, por vezes, no meio de um complexo processo de interações com outros sistemas de vários tipos e que também contribuem à realização do produto assim chamado final. E como esse produto, uma vez tenha entrado em um sistema, é capaz de influenciá-lo, por sua vez, ou enriquecê-lo e mudá-lo. Quer-se ilustrar a complexidade do processo criativo do tradutor e como seja possível fazer isso mediante a análise dos manuscritos, dentro da abordagem da CG. Essa complexidade, inerente ao trabalho tradutológico, está presente, não somente na própria recriação do texto fonte, mas sim na escolha do autor a ser traduzido, nas razões que teriam levado um tradutor a optar por um determinado texto, sem contar as consequências que essas escolhas acarretam, ou nas pesquisas realizadas que, às vezes, duram decênios e que constituem o trabalho pré-redacional, em que o tradutor busca, pesquisa, lê, recusa, desiste, retoma, começa, dialoga, briga com os textos a serem traduzidos. A análise dos manuscritos dos tradutores revelaria, assim, um universo flutuante e complexo que inclui diálogos intertextuais e intratextuais com as outras traduções, ou diálogos vários com o texto a ser traduzido e com a literatura referente a um determinado autor (prefácios, ensaios, coletâneas, etc.), ou, ainda, diálogos com textos sobre a teoria da tradução. Ou seja, o tradutor existe, aparentemente está sozinho, mas, trabalha, cercado por um mundo que se nutre por inputs os mais diversos, que modificam, enriquecem e influenciam não somente o seu processo de trabalho, mas também, a estética do seu objeto de estudo.