Notícias
Lançamento da Edição Genética Digital
Lançamento NUPROC; Romeu Daros: A Criação do Dante sul-americano
Para mais informações sobre o livro clique aqui.
I Jornada Dom Pedro II: políticas, acervos e pesquisas
Clique aqui para fazer a inscrição para o evento.
Representantes em Petropolis
Participação em Congresso
Construyendo comparaciones en las Américas: las tareas de la Antropología y Traducción.
Informações sobre o Congresso da APCG
Maiores informações sobre o XI Congresso Internacional da APCG, a ser realizado nos dias 18 a 21 de Junho de 2013.
Conheça o Site da APCG
Entrevista com Pierre Marc De Biasi
Com tradução simultânea da entrevista de Marie-Hélène Paret Passos (PUCRS).
I Simpósio Internacional de Crítica Genética, Tradução Intersemiótica e Audiovisual
O I Simpósio de Crítica Genética, Tradução Intersemiótica e Tradução Audiovisual acontecerá de 5 a 7 de maio no CCE, Auditorium H. Fontes. Não é necessária a inscrição, todos podem participar do evento.
O NUPROC propõe-se a examinar não somente o processo de criação do tradutor com as leis que lhe são inerentes ou com suas dúvidas, influências, constrições internas e externas, mas também, colocar em relevo a qualidade e a validade do trabalho criativo do tradutor. Dar-lhe visibilidade, mostrar como seu labor se desenvolve ao longo de anos, encontrando-se, por vezes, no meio de um complexo processo de interações com outros sistemas de vários tipos e que também contribuem à realização do produto assim chamado final. E como esse produto, uma vez tenha entrado em um sistema, é capaz de influenciá-lo, por sua vez, ou enriquecê-lo e mudá-lo. Quer-se ilustrar a complexidade do processo criativo do tradutor e como seja possível fazer isso mediante a análise dos manuscritos, dentro da abordagem da CG. Essa complexidade, inerente ao trabalho tradutológico, está presente, não somente na própria recriação do texto fonte, mas sim na escolha do autor a ser traduzido, nas razões que teriam levado um tradutor a optar por um determinado texto, sem contar as consequências que essas escolhas acarretam, ou nas pesquisas realizadas que, às vezes, duram decênios e que constituem o trabalho pré-redacional, em que o tradutor busca, pesquisa, lê, recusa, desiste, retoma, começa, dialoga, briga com os textos a serem traduzidos. A análise dos manuscritos dos tradutores revelaria, assim, um universo flutuante e complexo que inclui diálogos intertextuais e intratextuais com as outras traduções, ou diálogos vários com o texto a ser traduzido e com a literatura referente a um determinado autor (prefácios, ensaios, coletâneas, etc.), ou, ainda, diálogos com textos sobre a teoria da tradução. Ou seja, o tradutor existe, aparentemente está sozinho, mas, trabalha, cercado por um mundo que se nutre por inputs os mais diversos, que modificam, enriquecem e influenciam não somente o seu processo de trabalho, mas também, a estética do seu objeto de estudo.